Comece a semana bem informado 11/06/22

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11 de junho de 2022

1 – Profissional MEI pode comprar carros com até 30% de desconto

Montadoras oferecem condições especiais e descontos entre 2,5% e 30% para profissionais da categoria Microempreendedor Individual (MEI)

Leia a matéria completa em: terra.com.br

 

2 – Banco Mundial eleva previsão de alta do PIB brasileiro de 2022 e corta para 2023

O Banco Mundial revisou levemente para cima a previsão para crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2022, a 1,5%, de acordo com o relatório “Prospectos Econômicos Globais”, divulgado nesta terça-feira, 7. Na edição de janeiro do mesmo documento, a instituição havia projetado que a maior economia da América Latina cresceria 1,4% este ano.

Leia a matéria completa em: infomoney.com.br

 

3 – Inflação alta não é exclusividade do Brasil; veja situação nas maiores economias

O Brasil enfrenta, desde 2021, um dos piores quadros inflacionários da economia nas últimas décadas, com a inflação passando dos dois dígitos e se mantendo em níveis elevados em 2022. Mas o país não é o único que tem batalhado contra o fantasma da inflação, em um fenômeno com raízes e difusão globais.

Leia a matéria completa em: cnnbrasil.com.br

 

4 – Caged: Brasil cria 197 mil empregos formais em abril, acima das expectativas

Foi o melhor resultado para o mês desde 2012, e saldo de vagas com carteira assinada criadas no ano passou de 770 mil

Leia a matéria completa em: infomoney.com.br

 

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Entenda a proposta do governo federal para reduzir o ICMS dos combustíveis e compensar estados

Entenda a proposta do governo federal para reduzir o ICMS dos combustíveis e compensar estados

Entenda a proposta do governo federal para reduzir o ICMS dos combustíveis e compensar estados

Acordo prevê que imposto estadual seja zerado para diesel e gás, com compensação federal, e reduzido para gasolina e etanol. Planalto fala em enviar PEC ao Congresso para validar repasses.

 

O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira (6) uma proposta de acordo com os governos estaduais para reduzir a carga tributária sobre os combustíveis e, com isso, tentar frear a escalada da inflação no país.

O acordo prevê, em linhas gerais:

  • zerar o ICMS (imposto que vai para os cofres estaduais) sobre diesel e gás de cozinha;
  • reduzir o ICMS e zerar os impostos federais sobre gasolina e etanol;
  • compensar os estados e o Distrito Federal por parte da perda de arrecadação.

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou no mesmo pronunciamento que um eventual acordo terá prazo e valor definidos. A ideia é manter essas regras em vigor até 31 de dezembro deste ano, e limitar o ressarcimento aos estados em um valor a ser fixado, entre R$ 25 bilhões e R$ 50 bilhões.

Além da concordância dos estados, o acordo envolve a aprovação de dois projetos pelo Congresso Nacional, incluindo uma proposta de Emenda à Constituição (PEC), que requer amplo apoio na Câmara e no Senado.

 

Principais pontos da proposta

 

O QUE O GOVERNO PROPÕE?

A proposta anunciada por Jair Bolsonaro se divide em duas linhas principais.

  • Para gasolina e etanol: a União propõe que estados e DF apoiem o projeto de lei que propõe um teto de 17% para o ICMS sobre esses combustíveis, e se submetam a essa alíquota máxima. Se isso acontecer, o governo federal derruba a zero os impostos que vão para os cofres da União (PIS/Cofins e Cide-Combustíveis).
  • Para o óleo diesel e o gás de cozinha: a União propõe derrubar as alíquotas de ICMS a zero até o fim do ano – os impostos federais (PIS e Cofins) já estão zerados, nos dois casos. Se isso acontecer, o valor que seria arrecadado em ICMS pelos estados e pelo DF com as alíquotas a 17% será repassado aos governos locais pela União.

 

Pelo que foi detalhado por Bolsonaro, portanto, os estados não devem ser ressarcidos:

  • pelas perdas decorrentes da redução do ICMS sobre etanol e gasolina;
  • pelas diferença de arrecadação entre o ICMS praticado atualmente e a alíquota máxima de 17%, caso o projeto que fixa esse teto seja sancionado.

 

A COMPENSAÇÃO SERÁ TOTAL OU PARCIAL?

Segundo fontes de dois ministérios ouvidas pelo g1, o ressarcimento que o governo federal pretende oferecer em relação a diesel e gás de cozinha é parcial, limitado aos 17% do projeto do ICMS — ou seja os estados têm de apoiar a aprovação pelo Congresso do teto de 17% para a alíquota.

Assim, um estado cuja alíquota seja, por exemplo, 17% seria inteiramente compensado. Mas outro no qual a alíquota seja 30% seria ressarcido somente até o limite de 17% e não em relação aos demais 13%.

O QUE JÁ ESTÁ NO CONGRESSO?

O texto define que combustíveis, energia, gás natural, comunicações e transportes coletivos são bens essenciais e indispensáveis. Essa classificação faz com que estados não possam cobrar alíquotas de ICMS acima da chamada “alíquota geral”, que varia de 17% a 18%.

O texto já foi aprovado pela Câmara e está agora sob análise do Senado. O relator do texto, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), se reuniu com representantes dos estados na última semana para discutir o projeto.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já anunciou que o tema será levado diretamente a plenário, sem passar por comissões – mas evitou cravar uma data no pronunciamento desta segunda.

“Esperamos muito brevemente ter uma definição em relação a esse relatório do senador Fernando Bezerra Coelho. Mas, de fato, uma oportunidade ao diálogo, ao consenso e o que é mais importante: favorecer o consumidor final em relação ao problema gravíssimo que temos hoje, que é o preço excessivo do combustível na bomba dos postos”, disse.

O QUE AINDA SERÁ ENVIADO AO CONGRESSO?

O governo ainda precisará enviar ao Congresso Nacional um projeto que trate da compensação aos estados pela perda de arrecadação.

Durante o pronunciamento, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o tema será tratado em uma proposta de Emenda à Constituição (PEC).

Propostas desse tipo podem ser apresentadas pelo presidente da República – se nascerem no Congresso, precisam da assinatura de ao menos um terço dos deputados ou senadores.

O número de votos para aprovar uma PEC também é maior, se comparado a projetos de lei mais simples. A proposta é aprovada se tiver o apoio de 308 deputados e 49 senadores (três quintos do plenário), em dois turnos de votação em cada Casa.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que a PEC a ser enviada pelo governo deve conter, já de início, o valor máximo a ser transferido para os governos estaduais. Essa cifra, diz, deve ficar entre R$ 25 bilhões e R$ 50 bilhões.

O ACORDO É CAPAZ DE FREAR A ESCALADA DOS PREÇOS?

Não há uma resposta definitiva. A diretora da Instituição Fiscal Independente (IFI), Vilma Pinto, afirma que um corte no ICMS tem potencial para reduzir os preços na bomba – mas nada garante que os preços se mantenham baixos.

“Se você reduzir a alíquota do ICMS, naturalmente haverá uma redução nos preços, se houver esse repasse dentro da cadeia, claro. Só que é uma redução pontual, naquele momento.

A partir dali, o preço pode variar para cima ou para baixo, a depender da política de formação de preço do produto”, afirmou Vilma ao g1 no fim de maio, antes do anúncio do governo federal.

Também no fim de maio, o ICMS respondia por 24% do custo da gasolina na bomba e 11,6% do preço do diesel. Esse peso varia conforme o preço dos combustíveis flutua.

Comece a semana bem informado 04/06/22

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4 de junho de 2022

1 – Promulgada MP que mantém salário mínimo em R$ 1.212 ao longo de 2022

Segundo o especialista em finanças Marcos Melo, o valor poderia ter sido alterado, mas a manutenção evita desequilíbrios na economia que afetam, sobretudo, quem tem a renda atrelada ao salário mínimo.

Leia a matéria completa em: brasil61.com

 

2 – Três capitais voltam a recomendar a utilização de máscaras em locais fechados

Três capitais voltaram a recomendar a utilização de máscaras de proteção em locais fechados devido ao aumento de casos da Covid-19, segundo levantamento da Agência CNN: São PauloCuritiba e Belo Horizonte.

Leia a matéria completa em: cnnbrasil.com.br

 

3 – Com crescimento de 1% do PIB, Brasil fica em 9º lugar em ranking das maiores economias do mundo

País está à frente do Reino Unido, Alemanha e Suíça; primeiro lugar da lista pertence ao Peru, que cresceu 2% no primeiro trimestre

Leia a matéria completa em: jovempan.com.br

 

4 – Sentimento “super bad” de Elon Musk derruba as bolsas

Elon diz que está pessimista com o futuro da economia e pede corte de 10% no número de funcionários da montadora. Resultado: Nasdaq tomba 2,47%. Ibovespa segue a boiada gringa, e cai 1,15%.

Leia a matéria completa em: vocesa.abril.com.br

 

5 – Simples Nacional: prazo para adesão ao Relp termina nesta sexta-feira (3)

Micro e pequenas empresas, incluindo MEIs, poderão aderir ao programa de parcelamento de dívidas

Leia a matéria completa em: cnnbrasil.com.br

 

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Simples Nacional: prazo para adesão ao Relp termina nesta sexta-feira (3)

Simples Nacional: prazo para adesão ao Relp termina nesta sexta-feira (3)

Simples Nacional: prazo para adesão ao Relp termina nesta sexta-feira (3)

Micro e pequenas empresas, incluindo MEIs, poderão aderir ao programa de parcelamento de dívidas

 

Termina nesta sexta-feira (3) o prazo para adesão ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos do Simples Nacional (Relp) para débitos administrados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Segundo informações do Ministério da Economia, o parcelamento é apenas para microempresas (ME), pequenas empresas (EPP) e microempreendedor individual (MEI) que sejam optantes atuais ou desenquadrados do Simples Nacional. Além disso, também podem aderir os CNPJs em recuperação judicial, baixados ou inaptos.

 

Através do programa podem ser parcelados todas as dívidas apuradas pelo Simples Nacional até o mês de fevereiro de 2022.

O pagamento poderá ser realizado em até 180 vezes, com redução de até 90% das multas e juros, dependendo do volume da perda de receita da empresa durante os meses de março a dezembro de 2020 (calculado em relação a 2019). Parcelamentos rescindidos ou em andamento também poderão ser incluídos.

Receita Federal havia anunciado a prorrogação do prazo na última terça-feira (31). A adesão está disponível no portal Regularize.

 

Como aderir

Ao entrar no portal Regularize, o usuário deve clicar no caminho “Negociar Dívida”, em seguida em “Acesso ao Sistema de Negociações”, seguir para “Adesão” e, por fim, “Parcelamento”.

O passo a passo completo está disponível na página da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.